Explicando o argumento da administração de suplementos sob as Nações Unidas, a ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, disse: “Pegue os NDCs (contribuição prescrita nacionalmente ou plano climático), eles devem ser revisados a cada cinco anos. Provavelmente não é suficiente. Nosso esforço global pode ser necessário para tornar peças adicionais mais eficazes”.
Silva disse que o livro para o Acordo de Paris foi agora finalizado. “Temos um sistema estrutural no qual podemos confiar”, disse o ministro. “Não temos alternativa à implementação, caso contrário, teremos uma experiência sem precedentes”.
Para esse fim, o Brasil está sugerindo que os países concordam em remover o roteiro de 10 anos para se afastar dos combustíveis fósseis e terminar a floresta.
Mesmo o ministro do Meio Ambiente Brasileiro determinou a necessidade de criar o processo para apoiar essas etapas de ação e coordenação, ele reconheceu que a retirada dos EUA do Acordo de Paris “retardaria o progresso da ação climática”.
“Os Estados Unidos, Estados Unidos, são o segundo maior emter GEE, é uma casa de energia de tecnologia e afeta o resultado. Não podemos negar isso”, mas Silva disse que outros países devem tomar fortes medidas climáticas para garantir o progresso da regra multilateral. Ele disse que os Estados Unidos não eram novos em um contrato, disse ele. “Esta é uma situação que aconteceu anteriormente, por exemplo, durante o Protocolo de Kyoto, que não fazia parte dos Estados Unidos. Embora os Estados Unidos não estivessem lá, o regime multilateral havia progredido”. Ele também esperava que os estados pudessem continuar implementando esforços por causa da natureza especial do sistema federal dos EUA.
Silva disse: “Silva nos Estados Unidos sobre mudanças climáticas e acordo de Paris, disse” muitas razões para o trabalho climático em geral. Silva disse: “O progresso climático pode afetar o progresso da guerra, comércio, tarifas e tecnologia em diferentes regiões”, disse Silva.
A atual situação geológica e geológica, ele disse: “as partes podem restringir e impedir a atmosfera de confiança e confiança”, o que pode levar a baixa cooperação nos países. O ministro brasileiro enfatizou que o clima é uma das coisas que não podem ser tratadas na resposta e cooperação globais.