Qual plugue de tomada escolher ao importar eletrônicos?
2 min readImportar eletrônicos pode gerar dúvidas quanto ao tipo de plugue de tomada adequado. Diferentes padrões internacionais, como o europeu, americano, britânico e australiano, são comuns no mercado. Saiba como fazer a melhor escolha para evitar problemas na instalação.
Por que se preocupar com o tipo de plugue?
Ao comprar eletrônicos de outros países, é fundamental considerar o tipo de plugue para evitar a necessidade de adaptadores ou mesmo a impossibilidade de uso. No Brasil, apenas dois padrões são parcialmente compatíveis com as tomadas locais, o que torna essa verificação essencial antes de finalizar a compra.
Qual plugue é o mais indicado?
O padrão mais recomendado para importação ao Brasil é o plugue europeu (EU). Ele utiliza o Tipo C, que é compatível com a tomada de três pinos adotada no Brasil desde 2006, conforme a norma NBR 14136. Antes dessa regulamentação, esse era um dos padrões mais comuns no país.
Outros padrões populares em sites internacionais incluem:
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Americano: dois pinos achatados paralelos (Tipo A).
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Britânico: três pinos, sendo dois horizontais e um vertical maior (Tipo G).
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Australiano: três pinos achatados dispostos em forma de triângulo (Tipo I).
Tomadas antigas ainda são comuns?
Muitas casas no Brasil ainda possuem tomadas mais antigas, compatíveis com plugues dos tipos A, B e C. Essas instalações permitem tanto pinos achatados quanto redondos. Contudo, para garantir segurança e evitar choques elétricos, é recomendável modernizar essas tomadas, instalando modelos compatíveis com o padrão de três pinos.
Como funciona o padrão de tomadas no Brasil?
Globalmente, existem 14 padrões de tomadas. O Brasil utiliza o Tipo N, com três pinos, sendo dois de energia e um de aterramento. O formato é compatível com o Tipo C usado na Europa, exceto no Reino Unido, Irlanda, Chipre e Malta.
O terceiro pino é essencial para o aterramento, protegendo tanto os dispositivos quanto a rede elétrica contra eventuais curtos-circuitos e choques. Esse padrão também é adotado na África do Sul e foi introduzido para padronizar o mercado brasileiro, que antes apresentava uma grande variedade de modelos.